Este post é uma visão intelectual aplicada em sala de aula muitas vezes má interpretada pelos alunos.
Em meus tempos de faculdade eu tive um professor que sempre me desafiava intelectualmente, por mais que minha turma inteira não entendesse, o que ele esta fazendo era um meio para chegar a um fim positivo. Tenho certeza que hoje muitos dos meus colegas de classe estão bem colocados no mercado, penso também que alguns não seguiram o caminho como professores.
Voltando a falar do desafio intelectual proposto.
Este professor sempre antes de qualquer teste ou prova, aplicava uma lista de aproximadamente 56 exercícios (as vezes maior, as vezes menor), uma lista para estudantes que não trabalhavam eu acho. No meu caso eu tive que trabalhar para pagar os estudos os quais eu dei muito valor, uma lista de 56 exercícios, sabíamos que a prova seria baseada no raciocínio proposto nos exercícios, então o desafio estava feito “se resolver os exercícios você se sai bem na prova”. O maior problema era que faltava tempo, eu teria que trabalha,r estudar outras matérias e resolver as questões.
O maior problema do brasileiro é ter que pagar os estudos com o trabalho.
Um desafio intelectual e tanto, este sistema se seguiu por todos os anos.
O meu problema era que sempre que eu achava que uma matéria não fosse estimulante o bastante eu deveria estudar outra coisa, então dedicava meu tempo livre para o estudo dos pensamentos de Freud, pnl e as matérias que mais chamavam minha atenção.
Não me lembro bem, mais o que eu lembro é que a matéria era óptica geometria teríamos que resolver os exercícios, a penca de exercícios antes da prova. O tempo era pouco o professor sabia disso, eu tinha que trabalhar e estudar, então um simples desafio intelectual passou a ser um grande desafio. Comecei a me perguntar como eu faria aquela prova, quais as medidas que eu deveria tomar para conseguir o Maximo possível em um resultado o qual estava prestes a ser aplicado. Fui até a biblioteca da faculdade e encontrei um livro muito bom sobre geometria, já em casa as 2:00hs da manha anotei alguns trechos em um pedaço de papel, alguns desenhos e cálculos. Eu não teria tempo de resolver os exercícios eram muitos o jeito foi conseguir adaptar uma estratégia que possibilitasse o aprendizado mesmo que fosse indireto. Como a física envolve muita matemática eu estava no caminho certo. Levei a folha de anotações para o trabalho, depois para o ônibus e por fim para a faculdade, entre um intervalo e outro deste período de tempo eu sempre a abria para estudar. Estudar era minha vida e eu estava pagando por isso.
Após ter terminado os estudos da geometria que até hoje me lembro do que estava escrito na folha, comecei a fazer o mesmo com a matéria de óptica geométrica, existe uma diferença muito grande em estudar e fazer exercícios, com minha folha de anotações eu poderia ler em qualquer oportunidade, para resolver os exercícios eu precisaria de um tempo para me dedicar, sem falar que não era possível carregar a apostila de exercícios para todos os lados.
O tempo foi passando e as anotações aumentando já não era possível carregar todas no bolso.
Eu esta ciente dos riscos em não fazer os exercícios mais não tinha outra escolha a prova valeria 10 pontos e eu e meus métodos.
Eu nunca tinha aprendido tanto sobre uma matéria em minha vida como esta, em qualquer momento eu poderia pegar um pedaço de papel e fazer os desenhos mais importantes da matéria. As regras do jogo eram claras faça os exercícios e se saiam bem.
Um dia antes da prova eu abri a apostila, os exercícios podiam ser feitos de cabeça, as anotações que eu tinha feito eram quase idênticas aos exercícios e estava tudo ali dentro do meu cérebro. Eu estava preparado, modifiquei as regras, mais consegui mais entendimento e experiência.
A prova estava em minha frente o professor sentado em sua cadeira lendo acho que era o livro do Haliday, comecei a passar aquele banco de dados pela minha mente e em um pequeno intervalo de tempo eu havia terminado a prova sem perceber. A prova mais fácil que fiz em minha vida. Se posso dizer assim.
A vantagem das provas era que a turma não saberia a sua nota, eu estava com medo tinha mudado minha estratégia no jogo de xadrez que chamam de vida. Passei o fim de semana ligado na prova que eu tinha feito, como eu teria me saído? Por fim o resultado nota 9. Em 10 eu havia tirado 9, mais o resultado não me importava eu estava surpreso com o grande desafio intelectual que eu acabara de enfrentar. Este professor me ensinou algo muito importante para minha vida, ele me mostrou que com estratégias diferentes podemos chegar em um ótimo resultado.
Em meus tempos de faculdade eu tive um professor que sempre me desafiava intelectualmente, por mais que minha turma inteira não entendesse, o que ele esta fazendo era um meio para chegar a um fim positivo. Tenho certeza que hoje muitos dos meus colegas de classe estão bem colocados no mercado, penso também que alguns não seguiram o caminho como professores.
Voltando a falar do desafio intelectual proposto.
Este professor sempre antes de qualquer teste ou prova, aplicava uma lista de aproximadamente 56 exercícios (as vezes maior, as vezes menor), uma lista para estudantes que não trabalhavam eu acho. No meu caso eu tive que trabalhar para pagar os estudos os quais eu dei muito valor, uma lista de 56 exercícios, sabíamos que a prova seria baseada no raciocínio proposto nos exercícios, então o desafio estava feito “se resolver os exercícios você se sai bem na prova”. O maior problema era que faltava tempo, eu teria que trabalha,r estudar outras matérias e resolver as questões.
O maior problema do brasileiro é ter que pagar os estudos com o trabalho.
Um desafio intelectual e tanto, este sistema se seguiu por todos os anos.
O meu problema era que sempre que eu achava que uma matéria não fosse estimulante o bastante eu deveria estudar outra coisa, então dedicava meu tempo livre para o estudo dos pensamentos de Freud, pnl e as matérias que mais chamavam minha atenção.
Não me lembro bem, mais o que eu lembro é que a matéria era óptica geometria teríamos que resolver os exercícios, a penca de exercícios antes da prova. O tempo era pouco o professor sabia disso, eu tinha que trabalhar e estudar, então um simples desafio intelectual passou a ser um grande desafio. Comecei a me perguntar como eu faria aquela prova, quais as medidas que eu deveria tomar para conseguir o Maximo possível em um resultado o qual estava prestes a ser aplicado. Fui até a biblioteca da faculdade e encontrei um livro muito bom sobre geometria, já em casa as 2:00hs da manha anotei alguns trechos em um pedaço de papel, alguns desenhos e cálculos. Eu não teria tempo de resolver os exercícios eram muitos o jeito foi conseguir adaptar uma estratégia que possibilitasse o aprendizado mesmo que fosse indireto. Como a física envolve muita matemática eu estava no caminho certo. Levei a folha de anotações para o trabalho, depois para o ônibus e por fim para a faculdade, entre um intervalo e outro deste período de tempo eu sempre a abria para estudar. Estudar era minha vida e eu estava pagando por isso.
Após ter terminado os estudos da geometria que até hoje me lembro do que estava escrito na folha, comecei a fazer o mesmo com a matéria de óptica geométrica, existe uma diferença muito grande em estudar e fazer exercícios, com minha folha de anotações eu poderia ler em qualquer oportunidade, para resolver os exercícios eu precisaria de um tempo para me dedicar, sem falar que não era possível carregar a apostila de exercícios para todos os lados.
O tempo foi passando e as anotações aumentando já não era possível carregar todas no bolso.
Eu esta ciente dos riscos em não fazer os exercícios mais não tinha outra escolha a prova valeria 10 pontos e eu e meus métodos.
Eu nunca tinha aprendido tanto sobre uma matéria em minha vida como esta, em qualquer momento eu poderia pegar um pedaço de papel e fazer os desenhos mais importantes da matéria. As regras do jogo eram claras faça os exercícios e se saiam bem.
Um dia antes da prova eu abri a apostila, os exercícios podiam ser feitos de cabeça, as anotações que eu tinha feito eram quase idênticas aos exercícios e estava tudo ali dentro do meu cérebro. Eu estava preparado, modifiquei as regras, mais consegui mais entendimento e experiência.
A prova estava em minha frente o professor sentado em sua cadeira lendo acho que era o livro do Haliday, comecei a passar aquele banco de dados pela minha mente e em um pequeno intervalo de tempo eu havia terminado a prova sem perceber. A prova mais fácil que fiz em minha vida. Se posso dizer assim.
A vantagem das provas era que a turma não saberia a sua nota, eu estava com medo tinha mudado minha estratégia no jogo de xadrez que chamam de vida. Passei o fim de semana ligado na prova que eu tinha feito, como eu teria me saído? Por fim o resultado nota 9. Em 10 eu havia tirado 9, mais o resultado não me importava eu estava surpreso com o grande desafio intelectual que eu acabara de enfrentar. Este professor me ensinou algo muito importante para minha vida, ele me mostrou que com estratégias diferentes podemos chegar em um ótimo resultado.
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História incrível! parabéns pela dedicação aos estudo. É uma grande lição de vida, muitas pessoas dizem não ter tempo para estudar e voçê driblou as barreiras do tempo.
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